Nos últimos quinze anos, as histórias em quadrinhos são um dos seguimentos da cultura pop que vêm ganhando mais espaço no Brasil e um bom enredo é essencial para conquistar e fidelizar o leitor. Trabalhando sob essa perspectiva e oportunizando o aperfeiçoamento de jovens e adultos que atuam nesse mercado no nosso estado, o Sesc realiza o “Técnicas de escrita de roteiro para histórias em quadrinhos” de 13 a 17 de agosto, no Condomínio Fecomércio/Sesc/Senac. Ministrado por Milena Azevedo, as inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo telefone (98) 3216-3830 ou pelo e-mail literaturasescma@gmail.com
Com carga horária de 20 horas, o curso acontecerá na Sala de Reuniões do 8º andar do Condomínio Fecomércio/Sesc/Senac de 13 a 17 de agosto, das 14 às 18 horas. A idade mínima para participar é 15 anos. Na ementa da iniciativa que integra o projeto Arte da Palavra– Rede Sesc de Leituras, três módulos serão desenvolvidos: o primeiro com foco no personagem, o segundo voltado à trama e subtrama e o terceiro destinado à produção de um roteiro curto.
Milena Azevedo é roteirista e letrista de histórias em quadrinhos com trabalhos publicados em coletâneas regionais, nacionais e em Portugal e Angola e finalista do Troféu HQ Mix (Brasil) e do Festival de Angoulême (França). Ela também organiza eventos de cultura pop em Natal, além de ser a curadora do setor de quadrinhos da FLiQ – Feira de Livros e Quadrinhos de Natal.
ARTE DA PALAVRA – REDE SESC DE LEITURAS
O projeto Arte da Palavra – Rede Sesc de Leituras é um circuito atuante em todas as regiões do país que estimula a divulgação de autores nas suas diferentes formas de manifestações. Durante o ano de 2018, mais de 70 representantes da diversidade literária brasileira percorrerão todos os estados do país.
A fim de promover o intercâmbio de artistas e a formação de leitores, o projeto tem como objetivo oferecer ações que atuem em toda a cadeia da literatura, incluindo a formação e a divulgação de novos autores, a valorização das novas formas de produção e fruição literária, possibilitadas pela emergência de discursos periféricos e a utilização de novas tecnologias.
